Evaluation of the Brazil-UNICEF Trilateral South-South Cooperation Programme
Through an independent assessment of the progress made in the Brazil-UNICEF TSSC Programme, the evaluation will seek to generate knowledge of successful strategies to promote SSC, analyze processes, especially with regards to the application of SSC principles, and document results at both output and outcome levels, with consideration to human rights, gender and the vulnerable populations referred to in the context of the MoU. Ultimately, it should be able to identify what works, what doesn't and what lessons could be replicated.
The Government of Brazil has been actively engaged in South-South Cooperation (SSC) for decades, through bilateral, trilateral and multilateral partnerships with developing and developed countries as well as UN agencies and other international and regional organizations. It considers Trilateral SSC as a modality for International Development Cooperation that complements Bilateral SSC and builds on shared governance among the different actors involved, joint implementation with active participation of all actors throughout the project cycle and identifiable comparative advantages.
UNICEF has joined efforts with the GoB to foster horizontal TSSC partnerships between Brazil and other developing countries.
Through an independent assessment of the progress made in the Brazil-UNICEF TSSC Programme, the evaluation will seek to generate knowledge of successful strategies to promote SSC, analyze processes, especially with regards to the application of SSC principles, and document results at both output and outcome levels, with consideration to human rights, gender and the vulnerable populations referred to in the context of the MoU. Ultimately, it should be able to identify what works, what doesn't and what lessons could be replicated.
UNICEF Evaluation Database https://www.unicef.org/evaldatabase/index_103869.html ()
Guia para Monitoramento e Mensuração da Cooperação Sul-Sul Brasileira
O “Guia para Monitoramento e Mensuração da Cooperação Sul-Sul Brasileira” é fruto de um rico trabalho colaborativo de pesquisa, formação e diálogo entre organizações da sociedade civil e pesquisadores. Neste material, propomos uma metodologia de trabalho para acompanhamento e melhor compreensão das diversas frentes da cooperação Sul- Sul brasileira, por meio do orçamento público federal.
Leia o guia completo aqui. ()
Caminhos para a construção de sistemas e processos de monitoramento e avaliação da cooperação Sul-Sul
Este documento foi elaborado a partir dos “Diálogos sobre a Cooperação Sul-Sul Brasileira”, realizados no Rio de Janeiro, na segunda quinzena de Janeiro de 2017. O documento é produto do debate entre atores governamentais, acadêmicos e da sociedade civil de diversos países em desenvolvimento e apresenta reflexões dos autores sobre questões específicas à CSS, com o objetivo de subsidiar a construção de sistemas de avaliação e monitoramento que levem em consideração sua diversidade de práticas e contextos. Avaliações da CTSS que contribuam para gerar evidências relevantes, sobre desenvolvimento de capacidades e intercâmbio de conhecimentos podem contribuir de maneira decisiva para distingui-la das demais experiências do campo da cooperação internacional para o desenvolvimento. Ademais, a construção de indicadores mais precisos e aderentes às práticas Sul-Sul devem contribuir para um ambiente mais favorável ao desenvolvimento de capacidades e ao intercâmbio de conhecimentos
BRICS Policy Center; Agência Brasileira de Cooperação. Caminhos para a construção de sistemas e processos de monitoramento e avaliação da cooperação sul-sul. Brasília, Ministério das Relações Exteriores, 1ª edição, Brasília, 2017.
Leia o documento aqui. ()
Construindo uma agenda para o monitoramento e avaliação da cooperação Sul-Sul para o desenvolvimento
O Perspectivas n. 2 traz reflexões sobre o monitoramento e avaliação da cooperação Sul-Sul (CSS), a partir do caso brasileiro. Hoje, há uma crescente demanda pela criação de sistemas de monitoramento e avaliação (M&A) que facilitem aprendizados, apoiem o aprimoramento das iniciativas e contribuam para prestação de contas doméstica e entre pares. O texto aponta para a importância de práticas de M&E que reconheçam e incorporem, conceitual e praticamente, as especificidades da cooperação Sul-Sul, tais como seus princípios e abordagens. Além disso, práticas de M&A da CSS fortalecidas têm o potencial de informar a agenda de desenvolvimento internacional, e no caso brasileiro, a construção de uma futura política de cooperação técnica. Por fim, o texto aponta recomendações para fortalecer o M&A da CSS.
Acesse o Perspectivas #2 aqui ()
Aprimorando o monitoramento e a mensuração dos fluxos da cooperação Sul-Sul brasileira
A transparência de informações é um elemento chave para que a cooperação Sul-Sul brasileira tenha apoio e legitimidade nacionalmente, além de ser uma forma de prestar contas junto aos países parceiros e à sociedade. Por isso, a primeira edição do Perspectivas aponta um novo debate: o uso dos sistemas públicos de informação para compreender e visibilizar a cooperação Sul-Sul do Brasil. Os dados, hoje disponibilizados para consulta pública são suficientes? As iniciativas de mensuração da cooperação Sul-Sul contemplam as singularidades da atuação brasileira? Em que medida é possível utilizar as informações orçamentárias para complementar esses esforços?
Leia o Perspectivas #1 aqui
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Panorama do Monitoramento dos Fluxos da Cooperação Internacional para o Desenvolvimento
O estudo identifica e debate as principais metodologias contemporâneas de mensuração da cooperação internacional para o desenvolvimento (incluindo a cooperação Norte-Sul e Sul-Sul). Com vistas à elaboração de um modelo para monitorar os fluxos da cooperação internacional brasileira a partir do orçamento público foram levantadas as principais características, críticas e reflexões destas metodologias. Neste trajeto atentamos a três elementos centrais: as modalidades da cooperação (qual é a natureza dos fluxos), os instrumentos de análise (através de quais ferramentas a cooperação é realizada) e as unidades de medida (que indicadores serão utilizados para a mensuração). A pesquisa recebeu o apoio da Oxfam Brasil.
SILVA, Daniel Martins; SUYAMA, Bianca; POMEROY, Melissa; SANTOS, Vinicius Sousa dos. Panorama do monitoramento dos fluxos da cooperação internacional para o desenvolvimento: oportunidades e desafios para construção de uma metodologia brasileira. São Paulo: Articulação Sul, 2016
Acesse o documento-base aqui ()
Articulando Resistências no Sul Global
Além de identificar e refletir sobre a atuação internacional de atores sociais brasileiros vinculados às questões agrária e agroalimentar, esta publicação registra em fichas as diversas experiências transnacionais de movimentos camponeses, sindicatos rurais e organizações não-governamentais.
Foram parceiros neste processo: o Movimento de Mulheres Camponesas (MMC), Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA), a Confederação Nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura Familiar do Brasil (FETRAF), a Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (CONTAG), a FASE , o INESC, o IBASE, a Rede Brasileira de Justiça Ambiental e o Fórum Brasileiro de Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (FBSSAN). O estudo contou com o apoio da Oxfam Brasil.
POMEROY, Melissa; SILVA, Daniel Martins. Articulando Resistências no Sul Global: experiências de movimentos camponeses, sindicatos rurais e organizações não governamentais. São Paulo: Observatório Brasil e o Sul, 2016.
Acesse a publicação aqui. ()
Avaliação do Projeto: Apoio ao Desenvolvimento do Setor Algodoeiro dos Países do C4
O Cotton-4 é um projeto brasileiro de cooperação técnica cujo macro-objetivo é contribuir para o aumento da competitividade da cadeia produtiva do algodão dos países africanos parceiros. O Projeto foi coordenado pela Agência Brasileira de Cooperação (ABC) e executado pelas principais instituições de pesquisa agrícola dos cinco países: Embrapa (Brasil), IER (Mali), INERA (Burquina Faso), INRAB (Benin) e ITRAD (Chade).
A avaliação, feita em parceria com a Plan Políticas Públicas, envolveu: revisão bibliográfica, leitura e sistematização de documentos vinculados ao Projeto; entrevistas semiestruturadas, assim como observação participativa, em todos os países envolvidos; e elaboração de um relatório final e filme. A avaliação procurou analisar aspectos como desempenho, eficácia, eficiência e sustentabilidade. Além disso, foi analisada a aplicação dos princípios da Cooperação Sul-Sul na prática, considerando as dimensões horizontalidade, apropriação e benefícios mútuos.
Cooperação Triangular em proteção social: lições do Brasil para a Agenda 2030
Esse artigo, encomendado pelo Escritório das Nações Unidas para Cooperação Sul-Sul visa explorar as lições aprendidas através da cooperação triangular brasileira em proteção social e sua potencial contribuição para a Agenda 2030. A primeira seção do artigo faz uma breve descrição da evolução do debate em proteção social na cooperação para o desenvolvimento, seguido por um panorama geral da cooperação triangular brasileira. A terceira seção apresenta as três iniciativas: Purchase for Africa from Africans, a Plataforma Mundo sem Pobreza e o programa para erradicar trabalho infantil. A parte final conclui destacando possíveis contribuições da cooperação triangular brasileira em proteção social para a Agenda 2030.
Autores: Bianca Suyama, Marina Caixeta e Gustavo Macedo
Suyama, B.; Caixeta, M; Macedo, G. (2016) Cooperação triangular em proteção social e segurança alimentar: lições do Brasil para a Agenda Pós-2015. UNSSC Discussion paper. New York: UNDP.
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Mecanismos de Monitoramento e Avaliação para Cooperação Sul-Sul e Triangular: lições do Brasil para a Agenda 2030
Este artigo, encomendado pelo Escritório das Nações Unidas para Cooperação Sul-Sul e desenvolvido pela Articulação Sul, Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (IPEA), Centro Brasileiro de Relações Internacionais (CEBRI) e BRICS Policy Center (BPC), buscou: a) mapear o que tem sido feito em monitoramento e avaliação pelas instituições executoras de cooperação Sul-Sul para o desenvolvimento ou triangular; b) entender como os principais atores percebem o monitoramento e avaliação da cooperação Sul-Sul ou triangular e particularmente sua concepção e aplicação dos princípios da cooperação Sul-Sul, processo de mensuração, resultados e impacto e abordagens inovadoras; c) analisar lições para subsidiar políticas e práticas da comunidade dedicada ao desenvolvimento; e d) contribuir para iniciativas globais e debates que visam construir melhores modelos de monitoramento e avaliação para cooperação Sul-Sul para o desenvolvimento ou triangular, incluindo esforços promovidos pela Rede de Think Tanks do Sul (NeST).
Articulação Sul, IPEA, CEBRI, BRICS Policy Center. Monitoring and Evaluation Mechanisms for South-South and Triangular Cooperation: Lessons from Brazil for the 2030 Agenda. New York, UNDP, 2016
A Cooperação em Segurança Alimentar e Nutricional entre Brasil e África: plantando sementes em solo desconhecido
O atual contexto da cooperação para o desenvolvimento, caracterizado pela transição da ajuda alimentar de emergência para programas nacionais de desenvolvimento em acesso à alimentos, redefine as estratégias das organizações e fortalece laços entre agricultura, nutrição e proteção social – alguns deles com foco na construção de programas nacionais capazes de vincular acesso à produção de alimentos. Fatores internos e externos no Brasil estão resultando em uma atenção crescente nos programas brasileiros em segurança alimentar e nutricional (PAA e PNAE) em espaços políticos globais e programas semelhantes sendo adotados em países africanos. Devido às especificidades institucionais da cooperação Sul-Sul brasileira, os programas são implementados através de arranjos trilaterais com organizações internacionais. Para analisar as potencialidades e os desafios da “transferência de política” neste setor e possíveis caminhos para fortalecer a cooperação Sul-Sul, o artigo explorará as lições aprendidas até agora na implementação destes programas.
Autoras: Mariana Santarelli e Bianca Suyama
Santarelli, M; and B. Suyama (2016) Brazilian food and nutritional security in Africa: Planting seeds in unfamiliar soil. In Social Protection for Sustainable Development: Dialogues between Africa and Brazil. Rio de Janeiro: UNDP World Centre for Sustainable Development (RIO+ Centre)
Estudos de caso sobre Cooperação Sul-Sul
<p style="line-height: 14.25pt;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Helvetica;">Livro online "Estudos de caso sobre Cooperação Sul-Sul". Inclui análises sobre cooperação Sul-Sul na Argentina, Cuba, Brasil, Quênia, Índia, Nepal, BRICS e África, e Nigéria. Publicado pelo Reality of Aid e CSOs Partnership for Effective Development. O Articulação Sul escreveu o capítulo sobre o Brasil.
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Determinantes do engajamento brasileiro na cooperação sul-sul: o caso do Ministério de Desenvolvimento Social e o combate à fome na África.
Esse artigo analisa os determinantes domésticos e internacionais que explicam a priorização da Cooperação Sul-Sul ao Desenvolvimento no âmbito da política externa durante o governo Lula e o seu impacto na difusão internacional de políticas sociais brasileiras. O argumento central é que esse movimento é resultado de uma combinação entre diplomacia presidencial, crescente mobilização e disputa de atores domésticos acerca da agenda internacional, mudanças na economia política global e a priorização da Cooperação Sul-Sul para o Desenvolvimento por parte dos doadores tradicionais. O artigo explora o caso da cooperação do Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome com a África, com foco nas experiências do Bolsa Família e do Programa de Aquisição de Alimentos. Os resultados da pesquisa, baseada em revisão de literatura e entrevistas com atores domésticos e internacionais, mostra que apesar da continuidade do papel dos doadores tradicionais como difusores de boas práticas e da parceria entre estes e o Ministério de Desenvolvimento Social, é possível perceber um protagonismo maior de atores domésticos no caso da difusão do Programa de Aquisição de Alimentos.
Autoras: Iara Leite, Melissa Pomeroy, Bianca Suyama
© 2015 UNU-WIDER. Journal of International Development published by John Wiley & Sons, Ltd.
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Picking and Choosing: Contributions of Brazilian cooperation to more horizontal post-2015 partnerships
O artigo discute como o Brasil pode contribuir para uma cooperação mais horizontal a partir de proposta de mudanças estruturais e de procedimentos para impulsionar o desenvolvimento no período pós-2015.
Autoras: Bianca Suyama e Melissa Pomeroy
Publicado em "Rethinking Partnerships in a Post-2015 World: Towards Equitable, Inclusive and Sustainable Development." Reality of Aid 2014 Report. IBON International. Quezon City: 2014. pp. 188-195.
Leia aqui
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Brazil’s engagement in international development cooperation: The state of the debate
O relatório dá um panorama da Cooperação Internacional para o Desenvolvimento no Brasil, particularmente como parceiro na Cooperação Sul-Sul. O estudo explora: o perfil da cooperação brasileira; a estrutura nacional de decisão, planejamento e implementação da cooperação técnica; os interesses e narrativas que influenciam a cooperação; e o estado do debate público sobre o tema.
Autores: Iara Costa Leite, Bianca Suyama, Laura Waisbich, Melissa Pomeroy
Publicação: Institute of Development Studies, Centro Brasileiro de Planejamento e Análise, Articulação Sul
Leia aqui o relatório O Engajamento Brasileiro na Cooperação Internacional para o Desenvolvimento
Leia aqui o Policy Brief Para além do tecnicismo: a Cooperação Brasileira para o Desenvolvimento Internacional e caminhos para sua efetividade e democratização
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Supporting ‘Autonomy and Resistance’: The Brazil-Mozambique-South Africa native seed bank project
O estudo aborda o "Projeto de Banco de Sementes Nativas Brasil-Moçambique-África do Sul", um caso interessante de cooperação Sul-Sul liderado por atores da sociedade civil e movimentos rurais dos três países que visa à promoção da soberania alimentar.
O policy brief "Innovation, solidarity and South-South learning", do Institute of Development Studies, que baseia-se neste e em outros projetos de cooperação Sul Sul liderados pela sociedade civil, também pode ser encontrado abaixo.
Publicado por Institute of Development Studies/Articulação Sul. The Role of Civil Society in South-South Cooperation, Case study 4.
Autoras: Bianca Suyama e Melissa Pomeroy
Leia o estudo aqui e o policy brief aqui.
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A sociedade civil global e o desenvolvimento pós-2015
O artigo aborda a participação da sociedade civil nos principais processos da agenda de desenvolvimento internacional, incluindo a revisão dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, a negociação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e a construção de um novo marco global pós-2015.
Autora: Luara Lopes
Publicado em "Caminhos para o futuro que queremos" volume 3, CEBRI"
Leia aqui.
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Políticas de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento no Norte e no Sul: que lições e desafios para o Brasil
O artigo tem por objetivo principal contribuir para o debate sobre as agendas de política externa no Brasil, mais particularmente no que diz respeito ao sistema da cooperação internacional para desenvolvimento (CID), no qual o governo brasileiro e suas distintas agências têm desempenhado papel crescente também na qualidade de país que oferece projetos de cooperação (IPEA, 2010 e 2013). No âmbito da CID, o Brasil tradicionalmente desempenhou papel de beneficiário de programas e financiamentos. A partir dos anos 2000, com a mudança na escala da política externa brasileira transformou-se também o perfil da atuação do Brasil na CID. O Brasil participara, desde os anos 1960, em programas de cooperação para o desenvolvimento em outros países de renda média e em países de renda baixa; no entanto, foi somente a partir dos anos 2000 que seu papel se tornou mais denso do ponto de vista quantitativo e qualitativo.
Autores: Carlos Milani, Bianca Suyama e Luara Lopes
Publicado por Fundação Friedrich Ebert, Brasil, 2013
Leia aqui.
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Para além do tecnicismo: A cooperação brasileira para o desenvolvimento internacional e caminhos para sua efetividade e democratização
Por sua trajetória recente, combinando democracia, desenvolvimento econômico e inclusão social, o Brasil passou a chamar cada vez mais a atenção de outros países em desenvolvimento e de doadores tradicionais. O protagonismo brasileiro foi, no entanto, acompanhado pela persistência de desafios ao desenvolvimento nacional e pela inexistência de uma política pública que garanta planejamento, coordenação e fluxo sustentável de recursos para responder às crescentes demandas pelas experiências e conhecimentos brasileiros.
Autoras: Iara Leite, Bianca Suyama e Laura Trajber Waisbich
Publicado por Cebrap/ IDS/ Articulação Sul
Leia aqui.
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Africa-Brazil cooperation in social protection: Drivers, lessons and shifts in the engagement of the Brazilian Ministry of Social Development
A cooperação do Ministério de Desenvolvimento Social com a África Subsaariana passou de um compromisso inicial de transferências de dinheiro para um engajamento recente em segurança alimentar e nutricional. Este artigo tem como objetivo compreender os principais motores dessa mudança, lições extraídas das primeiras iniciativas e do crescente envolvimento na Cooperação Sul-Sul para o Desenvolvimento, bem como mudanças na mobilização de coalizões domésticas no Brasil. Este trabalho visa contribuir para o debate internacional sobre a efetividade da Cooperação Sul-Sul para o Desenvolvimento, a descoberta de desafios e oportunidades enfrentados pelos países em desenvolvimento na alocação de recursos humanos e financeiros nacionais crecentes para promover o desenvolvimento internacional.
Autoras: Iara Leite, Bianca Suyama e Melissa Pomeroy
Publicado por UNU-WIDER, março de 2013
Leia aqui.
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Emerging brazilian cooperation: Reflections on its parameters and public-private boundaries
Com foco na presença brasileira na África, este artigo discute os limites entre o papel do Brasil como um doador na Cooperação Internacional para o Desenvolvimento e suas relações comerciais e de investimentos.
Autoras: Vera Masagão, Bianca Suyama, and Luara Lopes
Publicado em “Aid and the Private Sector: Catalysing Poverty Reduction and Development? Pp. 153–60. Brian Tomlinson (ed.), Reality of Aid 2012 Report. Quezon City: IBON Books, 2012.
Leia aqui.
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Reinventando a Cooperação Internacional para o Desenvolvimento: Incluindo a sociedade civil
O artigo trata de possíveis contribuições da sociedade civil para a reformulação da arquitetura da Cooperação Internacional para o Desenvolvimento (CID).
Autoras: Bianca Suyama e Luara Lopes
Publicado na revista Rede de Humanização do Desenvolvimento N.2, setembro de 2012. Pp. 39-42.
Leia aqui.
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From Transfers to Equal Exchange: Advancing the Role of Southern Knowledge in International Development Cooperation
Este artigo discute o papel das organizações voltadas à pesquisa na formação e influenciando cooperação para o desenvolvimento internacional, com foco em organizações voltadas à pesquisa no Brasil.
"O papel das organizações voltadas à pesquisa não se limita a informar o governo. Parte de sua tarefa é a de trabalhar com os meios de comunicação, universidades e organizações da sociedade civil para ampliar e qualificar o debate, com base em evidências. Eles também se tornaram atores importantes na formulação e na expansão o discurso global sobre o desenvolvimento, a desigualdade, as alterações climáticas, etc. Embora as organizações voltadas à pesquisa sejam apenas um dentre diversos atores da sociedade civil, muitas vezes tornam-se representantes da sociedade civil na formulação de políticas globais, garantindo vozes excluídas influenciar a política internacional."
Autoras: Bianca Suyama e Iara Leite
Publicado na revista Poverty in Focus número 24, pp 38-40.
Leia aqui. (inglês)
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Centro de Estudos e Articulação da Cooperação Sul-Sul
Av. Dr. Arnaldo, 1566 - São Paulo - SP - Brasil - CEP: 01255-000 - Telefone + 55 (11) 5643 0702
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